Pós-Doutorado em Administração Pública, Rutgers University, EUA. Doutor em Economia Aplicada, Universidade Federal de Viçosa (UFV), Brasil. Professor Associado, Programa de Pós-graduação em Administração – Pública, UFV. Bolsista de Produtividade em Pesquisa CNPq/PQ-2.
Universidade Federal de Viçosa – UFV, Viçosa, MG, Brasil.
Doutor em Ciências Humanas: Sociologia e Políticas pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Brasil, com pós-Doutorado em Administração Pública, Turismo e Empreendedorismo pelas Universidades do Minho, Algarve e Évora, Portugal e em Políticas Públicas pelas Universidades de Tilburg e Breda, Holanda. Professor no Programa de Pós-Graduação em Administração Pública, Universidade Federal de Viçosa (UFV) e Líder do Grupo de Pesquisa em Gestão e Desenvolvimento de Territórios Criativos (GDTeC) do Núcleo de Administração e Políticas Públicas (NAP2), Brasil.
Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira – UNILAB, Brasil.
Doutor em Ciências da Administração (ênfase Gestão Pública), Universidade do Minho, Portugal. Professor Associado, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB). Bolsista de Produtividade em Pesquisa FUNCAP/Ceará, Brasil.
Universidade Federal do ABC – UFABC, Santo André, SP, Brasil.
Mestre em Políticas Públicas pela Universidade Federal do ABC e graduado em Administração Pública pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB). Pesquisador do Núcleo de Políticas & Administração Pública (NPAP) da UNILAB e do grupo de pesquisa Governança, Políticas Públicas e Território (GPPT) da UFABC.
Se antes da COVID-19 a capacidade estatal de prover acesso e atendimento a serviços públicos já era questionável em termos de efetividade, com a rapidez da propagação, contágio e letalidade causada por esta doença pandêmica, isso se tornou um objeto de preocupação central, relacionado à questão urbana e urgente para gestores públicos. Neste contexto, o propósito deste artigo é investigar o papel da capacidade estatal e das redes de cooperação pública, especificamente os Consórcios Intermunicipais de Saúde, no controle de contágio e de letalidade da COVID-19. Como método, a regressão logística binomial foi utilizada para a modelagem considerando 2884 municípios no Brasil. Como principais resultados, a partir das análises realizadas, verificou-se que as quatro hipóteses estabelecidas revelaram evidências para sua aceitação, indicando que a participação de municípios em redes de cooperação pública, como os consórcios intermunicipais de saúde, é uma medida eficaz de gestão urbana para minimizar os efeitos da crise pandêmica. Por fim, a partir da experiência brasileira, como conclusões e contribuições do trabalho, verificou-se que os consórcios intermunicipais de saúde revelam-se elementos coadjuvantes, porém positivos no controle de contágio e de letalidade da COVID-19 em nível regional.
Palavras-chave: Gestão Pública Urbana; Governo Local; Relações Interorganizacionais; Consórcios Intermunicipais.