Embarcações abandonadas na Baía de Guanabara e suas implicações ambientais

Marilia Nascimento

marilianascimento@id.uff.br

Universidade Federal Fluminense – UFF, Niterói, RJ, Brasil.

Ana Dalva de Oliveira Santos

santosanadalva@gmail.com

Universidade Federal Fluminense – UFF, Niterói, RJ, Brasil.

Alex da Silva de Freitas

alexsilfre@gmail.com

Universidade Federal Fluminense – UFF, Niterói, RJ, Brasil.

Rejany Ferreira dos Santos

re_geoffp@yahoo.com.br

Universidade Federal Fluminense – UFF, Niterói, RJ, Brasil.

Rachel Ann Hauser-Davis

rachel.hauser.davis@gmail.com

Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Estefan Monteiro da Fonseca

oceano25@hotmail.com

Universidade Federal Fluminense – UFF, Niterói, RJ, Brasil.

José Antônio Baptista Neto

jabneto@id.uff.br

Universidade Federal Fluminense – UFF, Niterói, RJ, Brasil.


RESUMO

Embarcações em movimento, naufragadas, abandonadas e à deriva impactam drasticamente desde habitats costeiros aos recursos pesqueiros, turismo e recreação. Recentemente, o navio São Luís, estacionado na Baía de Guanabara, se chocou com a Ponte Rio-Niterói. Este acidente fez emergir a problemática relacionada à poluição marinha proveniente do tráfego hídrico. O objetivo deste estudo consiste em avaliar os riscos de acidentes e a contaminação ambiental oriundos das embarcações abandonadas neste estuário. A metodologia incluiu ampla compilação bibliográfica acerca dos estudos realizados neste importante corpo hídrico, tais como poluição por metais, desreguladores endócrinos, tintas, microplásticos, emissões, água de lastro, lixo, óleo e resíduos de cargas, entre outros. Os resultados apontam riscos significativos para a baía. Neste caso, legislações especificas são uma uma premissa, especialmente com desenvolvimento de estratégias práticas,monitoramento e planejamentos de gestão ambiental para este importante ecossistema.

Palavras-chave: Poluição hídrica; Acidentes marítimos; Riscos ecológicos.


INTRODUÇÃO

O transporte marítimo, principalmente na era da globalização, é responsável por aproximadamente 90% dos diferentes tipos de cargas transportadas no mundo (Eronat et al., 2019; Harlaftis, 2020). No entanto, a segurança marítima é uma preocupação global, sobretudo devido aos riscos de acidentes graves com perdas humanas, econômicas, sociais e ambientais (Liu et al., 2021; Lan et al., 2023). Embarcações de pequeno, médio ou grande porte representam diferentes vias de poluição liberadas em corpos hídricos. Entre esses contaminantes estão os derivados de petróleo, tintas, plásticos e microplásticos, água de lastro, metais traço, entre outros (Amara et al., 2018; Baptista Neto et al., 2020; Gaylarde et al., 2021; Vacholz et al., 2022; Nascimento et al., 2022; Santos et al., 2022).

Especialmente tintas anti-incrustantes ou biocidas utilizadas, que evitam o desenvolvimento e a fixação de organismos incrustantes, são altamente nocivas à biota (Terlizzi et al., 2001). Segundo Gaylarde et al. (2021), fragmentos de tintas presentes nos oceanos decorrem principalmente das atividades marítimas. Tintas não aquosas são consideradas plásticos e pertencem à família dos polímeros (Gorni, 2003). Fragmentos de tintas também podem liberar, por carreamento, outros tipos de contaminantes no ambiente aquático (Yebra et al., 2004; Koutsaftis & Aoyama, 2007).

Segundo Alencar (2021), o aumento na circulação de navios na Baía de Guanabara é impressionante. Em 2009, o porto do Rio recebeu 1.568 navios e, em uma espiral crescente entre os anos de 2009 e 2014, o aumento de embarcações foi em torno de 231% (Alencar, 2021). Além dos navios, plataformas, rebocadores, outros tipos de embarcações que contribuem para a poluição dizem respeito à ocupação antrópica em seu entorno. Tais fatores são determinantes para o seu contínuo grau de poluição, com efeitos cumulativos e sinérgicos que interferem de forma severa na qualidade da vida marinha na baía (Silva et al., 2018).

Considerando que embarcações abandonadas ou à deriva representam desde riscos de colisões (que podem causar perdas humanas) até graves impactos ecológicos para a baía, neste contexto são imprescindíveis e urgente ações mitigadoras por parte dos órgãos competentes e de outros atores sociais que atuem de forma conjunta na preservação deste importante estuário (Benjamin & Figueiredo, 2020; Ocampo & Pereira, 2019). Além disso, ao longo dos anos os recursos pesqueiros, o turismo e a recreação foram afetados de maneira drástica (Dagola et al., 2022). Assim sendo, avaliar os impactos provenientes de acidentes com embarcações abandonadas neste ecossistema é uma temática de ampla relevância ambiental.

MÉTODO

Para este trabalho foi realizada uma ampla revisão bibliográfica. As pesquisas foram realizadas em bases de dados como periódicos Capes, Scielo, Google Scholar, Ensp/Fiocruz e ScienceDirect.

Área de estudo

A bacia hidrográfica da Baía de Guanabara é uma das áreas mais expressivas do país no que se refere aos aspectos sociais, econômicos e culturais. Está situada entre as latitudes 22°40’ e 23°00’ S e longitudes 043°00’ e 043°20’ W (Kjerfve et al., 1997). Possui enorme contingente populacional, intensa urbanização, com 16 municípios em seu entorno (Amador, 2012). A região hidrográfica na qual está inserida mede cerca 4 mil km² e seu espelho d’água em torno de 384 km². Possui 59 km² de ilhas e 91 rios e canais (Amador, 1997). A cidade do Rio de Janeiro cresceu às margens da baía devido à sua geomorfologia e rede de drenagem, que garantiam uma boa penetração, além de águas limpas e excelente sistema de autodepuração, responsável pela reciclagem do volume de despejos urbanos na época.

Segundo pesquisas, durante os últimos 100 anos a área de influência ao seu redor foi bastante modificada por atividades antrópicas, como desmatamentos e ocupações desordenadas (Amador 2012; Fonseca et al., 2013). O entorno da baía abriga várias indústrias, refinarias de petróleo, terminais marítimos de óleo, portos, atividades pesqueiras, locais de despejos de resíduos sólidos e atividades agrícolas. Principalmente na região nordeste de sua bacia de drenagem são introduzidos diversos poluentes responsáveis pelo aporte de despejos de esgotos, metais, nutrientes, hidrocarbonetos, organoclorados e fármacos, sedimentos, entre outros (Amador, 2012). Associado a isto existe um enorme contingente de favelas sem acesso ao saneamento básico, fato que atinge diretamente a baía (IBGE, 2014).

O atual quadro de degradação ambiental deste estuário promoveu graves impactos socioambientais e muitos prejuízos às atividades pesqueiras, o que é um problema social para várias comunidades que sobreviviam basicamente da pesca. Além disso, o turismo, que antes da expansão industrial e populacional da região metropolitana era um setor de relativa importância, atualmente é praticamente inexistente (Soares-gomes et al., 2016). O lançamento de esgotos domésticos na baía sem qualquer tipo de tratamento é outro grave obstáculo a ser resolvido, sobretudo porque a poluição pode causar prejuízos à conservação e condições ideais de sobrevivência dos organismos (Carreira et al., 2004). Na Figura 1 pode ser visualizado o mapa da Baía de Guanabara, e na Figura 2, embarcações abandonadas ao longo da baía.

F

F

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os riscos ambientais referentes às embarcações antigas são inúmeros, sobretudo porque, de acordo com Lei nº 12.815, de 05 de junho de 2013, do Decreto nº 8.033, de 27 de junho de 2013, e nas Resoluções da ANTAQ, art. 37, parágrafo único, navios com idade superior a 30 anos sem comprovada evidência documental de retrofit não serão aceitos no Porto de Santos. Ainda, segundo Marselou et al. (2019), o encerramento do ciclo de vida de navios possui uma média de atividade operacional de 30 anos. Neste caso, a reciclagem de navios pode ser uma oportunidade para reutilizar materiais, ajudar na economia e contribuir para a saúde humana e ambiental. Neste contexto, o processo de desativação de navios oferece alternativas, como remoção completa ou parcial; criação de recife artificial; realocação e reciclagem (Bull & Love, 2019). Na Tabela 1, estudos sobre a poluição hídrica por atividades náuticas, e a Figura 3 ilustra a média aproximada de atividade operacional de navios poluentes oriundos de atividades náuticas.

F

F

Segundo Alencar (2021), acidentes com embarcações na Baía de Guanabara não são incomuns. Entre alguns exemplos estão os acidentes que ocorreram em novembro de 2011, quando o catamarã Gávea I, que transportava 907 passageiros, colidiu duas vezes com um píer desativado na Praça XV e 54 pessoas ficaram feridas. Em maio de 2015, a barca Vital Brasil, de construção antiga (1962), colidiu com um píer flutuante ao chegar na plataforma de Cocotá, na Ilha do Governador, onde 700 pessoas ficaram retidas por mais de duas horas esperando por socorro. Em julho deste mesmo ano (2015), a barca Boa Viagem colidiu com uma mureta da estação da Praça XV, com 900 pessoas a bordo, deixando 15 passageiros feridos (Alencar, 2021).

Recentemente, no dia 14 de novembro de 2022, o navio graneleiro São Luís, à deriva na Baía de Guanabara, colidiu com a ponte Rio-Niterói, oficialmente chamada de Presidente Costa e Silva. A ponte liga as cidades do Rio de Janeiro e Niterói, separadas pela Baía de Guanabara. A ponte foi inaugurada em 4 de março de 1974, possui 13 km de comprimento, dos quais 9 km são erguidos sobre a baía. Nesta colisão felizmente não houve feridos, mas gerou muita apreensão e um enorme engarrafamento de 3 horas até a verificação da existência de impacto das estruturas. Esta colisão fez emergir a necessidade da discussão sobre os riscos expostos associados à circulação de embarcações na baía, principalmente no que diz respeito aos navios abandonados e à deriva, que precisam de soluções imperativas tanto no que se refere à continua poluição por diferentes contaminantes quanto aos perigos de acidentes (Alencar, 2021). Além dos riscos de colisões, acidentes com contêineres de navios são igualmente graves e complexos, devido ao quantitativo de cargas (Hlali & Hammami, 2019), especialmente porque a poluição causada por contêineres não recebe a devida atenção por conta das deficiências nos regulamentos de gestão (Wan et al., 2022).

No Brasil, áreas litorâneas estão sob intensa degradação ambiental, especialmente pela pressão antropogênica em seu entorno (Sanches Filho et al., 2021; Silva et al., 2021; Dias et al., 2017; Fonseca et al., 2011). Neste caso, a industrialização próxima às áreas costeiras é enorme fonte de contaminações (Adyasari et al., 2019). A Baía de Guanabara é objeto de diferentes pesquisas que expõem os níveis de poluição oriundas de várias indústrias, inclusive a naval (Silva et al., 2021). Entre as pesquisas sobre a poluição na Baía de Guanabara estão os estudos sobre metais traço em sedimentos. Essa matriz ambiental complexa é considerada como grandes reservatórios para uma enorme variedade de substâncias. Logo, são ótimos indicadores de poluição, especialmente oriundos de atividades antrópicas (Birch et al., 2020).

De acordo com Baptista Neto et al. (2005), nas Baías de Guanabara e de Sepetiba, localizadas no estado do Rio de Janeiro, a Baía de Guanabara apresentou altos níveis de Zn, Pb, Cu e Cr, possivelmente por poluição transportada dos rios que desaguam em suas águas, como resíduos industriais, navais, látex e tintas de navios, entre outros. Na Baía de Sepetiba, os vestígios de metais analisados apresentam um padrão difuso (Ferreira et al., 2013; Ferreira et al., 2020). Ainda segundo da Silva et al. (2014), em dois afluentes da Baía de Guanabara, os rios Guaxindiba e Caceribu, o Mn pode representar riscos de contaminação especialmente à biota aquática (Baptista Neto et al., 2006; Baptista Neto et al., 2013; Fonseca et al., 2013; Melo et al., 2015). Em organismos como mexilhões da costa brasileira foram detectados metais traço em mexilhões Perna (Ferreira et al., 2013), e em organismos como Dules Auriga foi observada a biodisponibilidade de metais (Hauser-Davis et al., 2019; Hauser-Davis et al., 2021).

Em relação à indústria do petróleo, seus impactos no ambiente estão relacionados a efeitos cumulativos e sinérgicos. O petróleo, como matriz energética, é um amplo poluidor (Landquist et al., 2013; Taylor et al., 2014; da Silva, 2022). Seus efeitos podem ser de longo prazo por ser um combustível fóssil, composto principalmente por hidrocarbonetos policíclicos aromáticos, portanto, poluentes orgânicos que se acumulam ao longo de cadeias alimentares (Silva et al., 2021). Como esclarece Euzebio et al. (2019), a exposição de indivíduos a derramamentos de óleo podem provocar efeitos físicos, psicológicos, genotóxicos e endócrinos. Outro risco associado aos HPAs é a sua capacidade de serem altamente tóxicos, mesmo quando detectados em pequenas quantidades no ambiente (Ifegwu et al., 2015; Resende et al., 2016; da Silva, 2022).

Desreguladores endócrinos detectados nas águas e nos sedimentos da Baía de Guanabara sinalizam graves riscos à biota e à saúde humana (Viganò et al., 2008; Nascimento et al., 2018; Cunha et al., 2020; Santos et al., 2022). No rio Maracanã e no Canal do Mangue, afluentes da baía, a presença de desreguladores endócrinos corroboram para potenciais riscos a animais, humanos e ao ambiente por carreamento (Nascimento et al., 2022). Do mesmo modo, os resultados obtidos em manguezais e lagoas no entorno da baía apontam riscos e maior necessidade de monitoramento (Pinto et al., 2019).

A problemática em torno do lixo marinho, sobretudo os plásticos, é que são poluentes extremamente persistentes (Galgani et al., 2010; Hale et al., 2020). Segundo Agamuthu et al. (2019), mais de 100 milhões de partículas de macroplásticos estão presentes nos mares, com 51 trilhões de partículas microplásticas (<5 mm) flutuando na superfície do oceano. Além disso, a ingestão de MPs contaminam animais marinhos, incluindo microorganismos (Carvalho & Baptista Neto et al., 2016; Baptista Neto et al., 2020). Ainda, como esclarece Gaylarde et al. (2021), partículas de tinta são importante parte da poluição por microplásticos nos oceanos, com graves efeitos ecológicos. Esses fragmentos procedem de tintas utilizadas em diferentes tipos de embarcações, e por carreamento introduzem outros contaminantes como, por exemplo, metais traço e biocidas (Gaylarde et al., 2021).

Na região metropolitana do Rio de Janeiro, estudos refletem o contingente de poluentes. Continuamente, toneladas de resíduos sólidos de diferentes fontes poluidoras são carreadas à baía (Baptista Neto et al., 2011; Duarte & de Miranda, 2021). Esse quantitativo de lixo é resultado do adensamento urbano, oriundo dos 17 municípios que compõem a sua região hidrográfica (Bernardino & Franz, 2016; Pinto et al., 2022; Elk et al., 2022). Desse modo, este trabalho poderá contribuir na discussão de pesquisas que contemplem os diferentes riscos, bem como reforçar a necessária urgência de ações sistemáticas, monitoramento e mitigação para a qualidade de vida da Baía de Guanabara.

CONCLUSÃO

Os acidentes na Baía de Guanabara com embarcações abandonadas e à deriva podem causar graves implicações, tanto no que se refere a acidentes e perdas humanas quanto a significativas perdas ambientais. A poluição pode ocorrer de forma ampla, desde a coluna de água em superfície e fundo aos sedimentos, praias, lagoas e até manguezais. Os impactos por bioacumulação e persistência podem refletir ainda prejuízos econômicos e sociais, além de atingir diretamente a qualidade de vida da população que vive em seu entorno.

A degradação da baía está associada a atividades realizadas, como limpeza e manutenção dos navios e plataformas de petróleo, águas de lastros, óleos, tintas, lixo, metais e outros compostos químicos liberados em suas águas ao longo dos anos. Neste caso, é imprescindível um planejamento adequado e integrado por meio de legislações específicas e diálogos com diferentes atores sociais, como políticos, acadêmicos, pescadores e a população. Desse amplo diálogo precisam emergir ações que contemplem a preservação e a mitigação para a qualidade ecológica deste importante ecossistema.

REFERÊNCIAS

Aakko-Saksa, P. T., Lehtoranta, K., Kuittinen, N., Järvinen, A., Jalkanen, J. P., Johnson, K; Timonen, H. (2023). Reduction in greenhousegasandotheremissionsfromshipengines: Currenttrendsand future options. Progress in Energy andCombustion Science, 94, 101055. https://doi.org/10.1016/j.pecs.2022.101055

Adyasari, D.; Oehler, T.; Afiati, N., and Moosdorf, N. (2019). Environmental impact of nutrient fluxes associated with submarine ground water discharge at an urbanized tropical coast. Estuarine, Coastal and Shelf Science, 221, 30–38. https://doi.org/10.1016/j.ecss.2019.03.009

Alencar, E. (2021). Baía de Guanabara: descaso e resistência. Mórula Editorial.

Almeida, E., Diamantino, T. C., & de Sousa, O. (2007). Marine paints: the particular case ofantifoulingpaints. Progress in Organic Coatings, 59(1), 2-20. https://doi.org/10.1016/j.porgcoat.2007.01.017

Altug, G., Gurun, S., Cardak, M., Ciftci, P. S., Kalkan, S. (2012). The occurrenceofpathogenicbacteria in some ships' ballastwaterincomingfromvarious marine regionstothe Sea of Marmara, Turkey. Marine Environmental Research, 81, 35-42. https://doi.org/10.1016/j.marenvres.2012.08.005

Amador, E. D. S. (1997). Baía de Guanabara e ecossistemas periféricos: homem e natureza. Edição do Autor, Rio de Janeiro, 539.

Amador, E.S.E. (2012). Bacia da Baía de Guanabara: características geoambientais, formação e ecossistemas, Interciência, Rio de Janeiro.

Amara, I., Miled, W., Slama, R. B., &Ladhari, N. (2018). Antifouling processes and toxicity effects of antifouling paints on marine environment. A review. Environmental toxicology and pharmacology, 57, 115-130. https://doi.org/10.1016/j.etap.2017.12.001

Andrades, R., Martins, A. S., Fardim, L. M., Ferreira, J. S., Santos, R. G. (2016). Originof marine debrisisrelatedtodisposable packs ofultra-processed food. Marine Pollution Bulletin, 109(1), 192-195. https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2016.05.083

Baptista Neto et al., & da Fonseca, E. M. (2011). Variação sazonal, espacial e composicional de lixo ao longo das praias da margem oriental da Baía de Guanabara (Rio de Janeiro) no período de 1999-2008. Revista de Gestão Costeira Integrada- JournalofIntegratedCoastal Zone Management, 11(1), 31-39.

Baptista Neto, J. A., Gaylarde, C., & da Fonseca, E. M. (2020). Microplastics: A pelagic habitat for microorganisms and invertebrates. Handbook of Microplastics in the Environment, 1-25. https://doi.org/10.1007/978-3-030-10618-8_17-1

Baptista Neto, J.A., Peixoto, T., Smith, B.J., Mcalister, J.J., Patchineelam, S.M., Patchineelam, S.R. & Fonseca, E.M. (2013). ‘Geochronologyand heavy metal flux to Guanabara Bay, Rio de Janeirostate: a preliminarystudy’, Anais da Academia Brasileira de Ciências, vol. 85, no. 4, pp. 1317-27, https://doi:10.1590/0001-3765201394612

Baptista Neto, J.A.; Crapez, M.; McAlister, J.J., and Vilela, C.G. (2005). Concentrationandbioavailabilityof heavy metals in sedimentsfromNiteróiharbour (Guanabara Bay/S.E. Brazil). Journal of Coastal Research, 21(4),811-817. https://doi.org/10.2112/012-NIS.1

Baptista Neto, J.A.B., Gingele, F.X., Leipe, T. &Brehme, I. (2006), ‘Spatial distribution of heavy metals in surficial sediments from Guanabara Bay: Rio de Janeiro, Brazil’, Environmental Geology, vol. 49, no. 7, pp. 1051-63, https://DOI:10.1007/s00254- 005-0149-1

Bayazit, O., &Kaptan, M. (2022). Evaluation of the risk of pollution caused by ship operations through bow-tie-based fuzzy Bayesian network. Journal of Cleaner Production, 135386. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2022.135386

Benjamin, C; Figueiredo, N. The ship recycling market in Brazil – the Amazon potential. Journal of Environmental Management, [s. l.], v. 253, (2020). https://doi.org/10.1016/j.jenvman.2019.109540

Bernardino, D., & Franz, B. (2016). Lixo flutuante na Baía de Guanabara: passado, presente e perspectivas para o futuro. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 38. https://dx.doi.org/10.5380/dma.v38i0.4724

Beyer, J., Song, Y., Tollefsen, K. E., Berge, J. A., Tveiten, L., Helland, A., . &Schøyen, (2022). The ecotoxicologyof marine tributyltin (TBT) hotspots: A review. Marine Environmental Research, 105689. https://doi.org/10.1016/j.marenvres.2022.105689

Birch, G. F., Lee, J. H., Tanner, E., Fortune, J., Munksgaard, N., Whitehead, J., . & Steinberg, P. (2020). Sediment metal enrichment and ecological risk assessment of ten ports and estuaries in the World Harbours Project. Marine Pollution Bulletin, 155, 111129. https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2020.111129

Briant, N., Freydier, R., Araújo, D. F., Delpoux, S., &Elbaz-Poulichet, F. (2022). Cu isotoperecordsof Cu-basedantifoulingpaints in sediment core profiles fromthelargestEuropean Marina, The PortCamargue._ Science of The Total Environment_, 849, 157885. https://doi.org/10.1016/j.scitotenv.2022.157885

Brinkmeyer, R. (2016). Diversityofbacteria in shipsballastwater as revealedbynextgeneration DNA sequencing. Marine Pollution Bulletin, 107(1), 277- 285. https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2016.03.058

Broeze, F. (Ed.). (2017). The Globalisation of the Oceans: Containerisation from the 1950s to the Present. Liverpool University Press.

Bull, A. S., & Love, M. S. (2019). Worldwide oil and gas platform decommissioning: a review of practices and reefing options. Ocean&coastal management, 168, 274- 306. https://doi.org/10.1016/j.ocecoaman.2018.10.024

Burkholder, J. M., Hallegraeff, G. M., Melia, G., Cohen, A., Bowers, H. A., Oldach, D. W. & Mallin, M. A. (2007). Phytoplankton and bacterial assemblages in ballast water of US military ships as a function of port of origin, voyage time, and ocean exchange practices. Harmful Algae, 6(4), 486-518. https://doi.org/10.1016/j.hal.2006.11.006

Carreira, R.S., Wagener, A.L. & Readman, J.W. (2004), ‘Sterols as markers of sewage contamination in a tropical urban estuary (Guanabara Bay, Brazil): space–time variations’, Estuarine, Coastal and Shelf Science, vol. 60, no. 4, pp. 587-98, https://doi.org/10.1016/j.ecss.2004.02.014

Connan, M., Perold, V., Dilley, B. J., Barbraud, C., Cherel, Y., & Ryan, P. G. (2021). The Indian Ocean ‘garbage patch’: Empiricalevidencefrom floating macro-litter. Marine Pollution Bulletin, 169, 112559. https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2021.112559

Cunha, D.L., Silva, S.M.C., Nascimento, M.T.L., Felix, L., Gomes, G., Bila, D.M. & Fonseca, E.M. (2020). ‘Occurrence of emerging contaminants and analysis of oestrogenic activity in the water and sediments from two coastal lagoons in southeastern Brazil’, Marine and Freshwater Research, vol. 72, no. 2, pp. 213-27. https://doi.org/10.1071/MF19391

da Silva P, L. J. L., de Almeida, C. N., de Carvalho; Dezotti, M. W., Corrêa, J. A. M., Faial, K. D. C. F., &faiaL, K. R. F. (2014). Distribuição de metais pesados nos sedimentos de fundo dos rios Caceribu e Guaxindiba, afluentes da Baía de Guanabara–Rio de Janeiro, Brasil. Geochimica Brasiliensis, 28(2), 171-171. https://doi.org/10.5327/Z0102- 9800201400020006

da Silva, J. M. (2022). Saúde, Olhares e Saberes: Apontamentos para situações de desastres, acidentes e derramamento de petróleo. Pró-Reitoria de Extensão e Cultura/UFPE.

Dagola, P. H. C. B., Pinto, A. E. M., & Moreira, M. A. C. (2022). Empreendimentos na zona costeira brasileira: proteção legal e impactos ambientais. Revista Brasileira de Meio Ambiente, 10(2). https://doi.org/10.5281/zenodo.7321694

de Carvalho, D. G., & Neto, J. A. B. (2016). Microplastic pollution of the beaches of Guanabara Bay, Southeast Brazil. Ocean&coastal management, 128, 10-17. https://doi.org/10.1016/j.ocecoaman.2016.04.009

Melo, C. (2020). Análise socioambiental da poluição por esgoto da Baía de Guanabara do Rio de Janeiro. Revista Valore, 5, 5022.DOI: https://doi.org/10.22408/reva502020345e- 5022

Demil, B., &Lecocq, X. (2006). The box: How the shipping container made the world smaller and the world economy bigger. M@n@gement, 9(2), 73-79. https://www.proquest.com/scholarly-journals/box-how-shipping-container-made-world-smaller/docview/1021054323/se-2

Deng, M., Peng, S., Xie, X., Jiang, Z., Hu, J., Qi, Z., & Sun, J. (2022). SO2 compliance monitoring and emission characteristics analysis of navigatingships: A case studyof Shanghai waters in emissioncontrolareas, China. AtmosphericPollutionResearch, 13(11), 101560. https://doi.org/10.1016/j.apr.2022.101560

Dias, P.P.B.B.; Martins, M.V.A.; Clemente, I.M.M.M; Carelli, T.G.; Silva, F.S.; Fontana,

L.F.; Lorini, M.L.; Panigai, G.; Habib, R.; Mendonça-Filho, J.G., andLaut, L.L.M., (2017). Assesmentofthetrophicstateof Saquarema Lagoonal system, Rio de Janeiro (Brazil). Jornal of Sedimentary Environments, 2(1),49-64. https://doi.org/10.12957/jse.2017.28194

Dock, A., Linders, J., David, M., Gollasch, S., & David, J. (2019). Ishumanhealthsufficientlyprotectedfromchemicalsdischargedwithtreatedballastwaterfromv esselsworldwide?–A decadal perspective andrisk assessment. Chemosphere, 235, 194- 204. https://doi.org/10.1016/j.chemosphere.2019.06.101

Drake, L. A., Doblin, M. A., & Dobbs, F. C. (2007). Potential microbial bioinvasions via ships’ ballast water, sediment, and biofilm. Marine pollution bulletin, 55(7-9), 333- 341. https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2006.11.007

Duan, G., Fan, T., Chen, L., &Ma, J. (2021). Floating marine debrismitigation byvesselroutingmodeling andoptimizationconsideringcarbonemissionandtr avel time. Transportation Research Part C: Emerging Technologies, 133, 103449. https://doi.org/10.1016/j.trc.2021.103449

Duan, G., Nur, F., Alizadeh, M., Chen, L., Marufuzzaman, M., &Ma, J. (2020). Vesselroutingandoptimization for marine debriscollectionwithconsiderationofcarboncap. JournalofCleanerProduction, 263, 121399. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2020.121399

Duarte, C. M., & de Miranda, M. G. (2021). Poluição da baía de Guanabara: esgoto e sanitário e efluentes. Ciência e Natura, 43, 69. https://doi.org/10.5902/2179460X63649

Elidolu, G., Sezer, S. I., Akyuz, E., Arslan, O., &Arslanoglu, Y. (2023). Operationalrisk assessment ofballastingand de-ballasting on-board tankershipunder FMECA extendedEvidentialReasoning (ER) and Rule-basedBayesian Network (RBN) approach. ReliabilityEngineering& System Safety, 231, 108975. https://doi.org/10.1016/j.ress.2022.108975

Elk, A. G. H. P. V., D’Oliveira, P. M. S., Giordano, G., & Andrade, R. C. D. (2022). Potencial poluidor da disposição final de resíduos sólidos nas águas da bacia hidrográfica da Baía de Guanabara–RJ. Engenharia Sanitaria e Ambiental, 27, 195- 203. https://doi.org/10.1590/S1413-415220200319

Ellis, J. (2011). Analysis of accidents and incidents occurring during transport of packaged dangerous goods by sea. Safety science, 49(8-9), 1231-1237. https://doi.org/10.1016/j.ssci.2011.04.004

Eronat, A. H., Bengil, F., &Neşer, G. (2019). Shipping and ship recyclingrelated oil pollution detection in Çandarlı Bay (Turkey) using satellite monitoring. OceanEngineering, 187, 106157. https://doi.org/10.1016/j.oceaneng.2019.106157

Eronat, A. H., Bengil, F., &Neşer, G. (2019). Shipping and ship recycling related oil pollution detection in Çandarlı Bay (Turkey) using satellite monitoring. Ocean Engineering, 187, 106157. https://doi.org/10.1016/j.oceaneng.2019.106157

Euzebio, C. S., da Silveira Rangel, G., & Marques, R. C. (2019). Derramamento de petróleo e seus impactos no ambiente e na saúde humana. Brazilian Journal of Environmental Sciences (Online), (52), 79-98.Doi: https://doi.org/10.5327/Z2176- 947820190472

Feng, Q., An, C., Chen, Z., Yin, J., Zhang, B., Lee, K., & Wang, Z. (2022). Investigation into the impact of aged microplastics on oil behavior in shoreline environments. Journal of Hazardous Materials, 421, 126711. https://doi.org/10.1016/j.jhazmat.2021.126711

Ferreira, A. R. L., Cesar, R. G., de Siqueira, D. M., de Castro Rodrigues, A. P., Vezzone, M., Monte, C., . & Leite, S. G. F. (2020). Potencial tóxico de sedimentos dragados das Baías de Sepetiba e da Guanabara (RJ) em cenário de disposição em latossolo. Geosciences= Geociências, 39(04), 1141-1151. https://doi.org/10.5016/geociencias.v39i04.13965

Ferreira, M. D. S., Mársico, E. T., Conte Junior, C. A., Marques Júnior, A. N., Mano, S. B., & Clemente, S. C. D. S. (2013). Contaminação por metais traço em mexilhões Perna perna da costa brasileira. Ciência Rural, 43, 1012-1020. https://doi.org/10.1590/S0103- 84782013005000062

Fonseca, E.M., Baptista Neto, J.A., Silva, C.G., McAlister, J.J., Smith, B.J., Fernandez, M.A. (2013). ‘Stormwaterimpact in Guanabara Bay (Rio de Janeiro): evidencesofseasonalvariability in thedynamicofthesediment heavy metals’, Estuarine, CoastalandShelf Science, vol. 130, pp. 161-8. https://doi.org/10.1016/j.ecss.2013.04.022

Fonseca, E.M; Baptista Neto, J.A.; Fernandez, M.A.; Mcalister, J., and Smith, B. (2011). Geochemical behavior of heavy metals in different environments in Rodrigo de Freitas Lagoon - RJ/Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 83,457-469. https://doi.org/10.1590/S0001-37652011000200008

Frey, O. T., & De Vogelaere, A. (2014). The containerized shipping industry and the phenomenon of containers lost at sea.

Gan, L., Che, W., Zhou, M., Zhou, C., Zheng, Y., Zhang, L., . & Song, L. (2022). ShipexhaustemissionestimationandanalysisusingAutomaticIdentification System data: The westareaof Shenzhen port, China, as a case study. Ocean&Coastal Management, 226, 106245. https://doi.org/10.1016/j.ocecoaman.2022.106245

Gaylarde, Christine C; Baptista Neto, J. A; da Fonseca, E. M (2021). Paint fragments as polluting microplastics: A brief review. Marine Pollution Bulletin v. 162, p. 111847. https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2020.111847

Gorni, A. A. (2003). Introdução aos plásticos. Revistaplástico industrial, 10(09).

Harlaftis, G. (2020). Maritime history: A new version of the old Version and the true history of the sea. International Journal of Maritime History, 32(2), 383- 402. https://doi.org/10.1177/0843871420924243

Hauser-Davis, R. A., Silva-Junior, D. R., Linde-Arias, A. R., & Vianna, M. (2021). Cytosolic and metallothionein-bound hepatic metals and detoxification in a sentinel teleost, Dules auriga, from Southern Rio de Janeiro, Brazil. Biological Trace Element Research, 199(2), 744-752. https://doi.org/10.1007/s12011-020-02195-8

Hauser-Davis, R. A.; Silva-Junior, D. R.; Linde-Arias, A. R.; Vianna, M. (2019) Hepatic Metal and Metallothionein Levels in a Potential Sentinel Teleost, Dules auriga, from a Southeastern Brazilian Estuary. Bull. Environ. Contam. Toxicol. 103:538–543. https://doi.org/10.1007/s00128-019-02654-6.

He, S., Yu, D., Li, P., Zhang, M., Xing, S., Liu, B., . & Li, Z. H. (2022). A new perspective onendocrinedisruptingeffectsoftriphenyltinon marine medaka: Frombraintranscriptome, gutcontentmetabolomeandbehavior. Chemosphere, 307, 136190. https://doi.org/10.1016/j.chemosphere.2022.136190

Hinz, R., Mannetje, A. T., Glass, B., McLean, D., Pearce, N., & Douwes, J. (2020). Exposures to fumigants and residual chemicals in workers handling cargo from shipping containers and export logs in New Zealand. Annals of work exposures and health, 64(8), 826-837. https://doi.org/10.1093/annweh/wxaa052

Hlali A, Hammami S. (2019) The evolution of containerization and its impact on the Maghreb ports. Ann Mar Sci 3(1): 001-005. https://doi.org/10.17352/ams.000012

Horsman, P. V. (1982). The amountofgarbagepollutionfrommerchantships. Marine Pollution Bulletin, 13(5), 167-169. https://doi.org/10.1016/0025-326X(82)90088-1

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB), Rio de Janeiro, Brasil. 2014.

Ifegwu OC, Anyakora C. (2015) Polycyclic Aromatic Hydrocarbons: Part I. Exposure. In: Advances in Clinical Chemistry. Elsevie p. 277-304. https://doi.org/10.1016/bs.acc.2015.08.001

Jitar, O., Teodosiu, C., Oros, A., Plavan, G., &Nicoara, M. (2015). Bioaccumulationof heavy metals in marine organismsfromtheRomanian sector ofthe Black Sea. New biotechnology, 32(3), 369-378. https://doi.org/10.1016/j.nbt.2014.11.004

Joshi, S., Wang, Y., Sparks, E., Marufuzzaman, M., Sartain, M., &Ma, J. (2023). Marine debrisawarenessimprovementusingimmersive virtual reality. Marine Pollution Bulletin, 186, 114406. https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2022.114406

Kamal, B., &Kutay, Ş. (2021). Assessment of causal mechanism of ship bunkering oil pollution. Ocean & Coastal Management, 215, 105939. https://doi.org/10.1016/j.ocecoaman.2021.105939

Karlsson, J., Ytreberg, E., &Eklund, B. (2010). Toxicityofanti-foulingpaints for use onshipsandleisureboatsto non-target organisms representingthreetrophiclevels. Environmental pollution, 158(3), 681-687. https://doi.org/10.1016/j.envpol.2009.10.024

Khadanga, M. K., Mishra, R. K., & Sahu, B. K. (2022). Assessment ofPollutionandEcological Risk Index of Heavy Metals in the Surface SedimentofEstuaryandtheCoastalEnvironmentofBayofBengal. Journalof Environmental Informatics, 39(1).

Kjerfve, B., Ribeiro, C. H., Dias, G. T., Filippo, A. M., & Quaresma, V. D. S. (1997). Oceanographiccharacteristicsofanimpactedcoastalbay: Baía de Guanabara, Rio de Janeiro, Brazil. Continental shelfresearch, 17(13), 1609-1643. https://doi.org/10.1016/S0278-4343(97)00028-9

Kotrikla, A. M., Zavantias, A., &Kaloupi, M. (2021). Wastegenerationand management onboard a cruiseship: A case study. Ocean&Coastal Management, 212, 105850. https://doi.org/10.1016/j.ocecoaman.2021.105850

Koutsaftis, A; Aoyama I (2007) Toxicity of four antifouling biocides and their mixtures on the brine shrimp Artemia salina. Sci. Total Environ, 387 (2007), pp. 166-174, https://doi.org/10.1016/j.scitotenv.2007.07.023

Kurniawan, S. B., Pambudi, D. S. A., Ahmad, M. M., Alfanda, B. D., Imron, M. F., & Abdullah, S. R. S. (2022). Ecological impacts of ballastwaterloadinganddischarge: insight intothetoxicityandaccumulationofdisinfectionby-products. Heliyon, e09107. https://doi.org/10.1016/j.heliyon 2022.e09107

Lakshmi, E., Priya, M., &Achari, V. S. (2021). An overview onthetreatmentofballastwater in ships. Ocean&Coastal Management, 199, 105296. https://doi.org/10.1016/j.ocecoaman.2020.105296

Lan, H., Ma, X., Ma, L., &Qiao, W. (2023). Pattern investigation of total loss maritime accidents based on association rule mining. Reliability Engineering & System Safety, 229, 108893. https://doi.org/10.1016/j.ress.2022.108893

Landquist, H., Hassellöv, I. M., Rosén, L., Lindgren, J. F., &Dahllöf, I. (2013). Evaluating the needs of risk assessment methods of potentially polluting shipwrecks. Journal of environmental management, 119, 85-92. https://doi.org/10.1016/j.jenvman.2012.12.036

Lee, J., Hong, S., Song, Y. K., Hong, S. H., Jang, Y. C., Jang, M., . & Shim, W. J. (2013). Relationships among the abundances of plastic debris in different size classes on beaches in South Korea. Marine pollution bulletin, 77(1-2), 349- 354. https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2013.08.013

Li, B., Liang, W., Liu, Q. X., Fu, S., Ma, C., Chen, Q., Shi, H. (2021). Fishingestmicroplasticsunintentionally. Environmental Science & Technology, 55(15), 10471-10479. https://doi.org/10.1021/acs.est.1c01753

Lim, Y. C., Albarico, F. P. J. B., Chen, C. F., Chen, C. W., & Dong, C. D. (2022). Pollutionsourcesandecologicalrisksofpotentiallytoxicmetals in sedimentsfrom a multi- functionalHsingdaHarbor in southwestern Taiwan. Regional Studies in Marine Science, 102780. https://doi.org/10.1016/j.rsma.2022.102780

Liu, J. L., Xu, X. R., Ding, Z. H., Peng, J. X., Jin, M. H., Wang, Y. S., Yue, W. Z. (2015). Heavy metals in wild marine fishfrom South China Sea: levels, tissue-andspecies- specificaccumulationandpotentialrisktohumans. Ecotoxicology, 24(7), 1583-1592.

Liu, K., Yu, Q., Yuan, Z., Yang, Z., & Shu, Y. (2021). A systematic analysis for maritime accidents causation in Chinese coastal waters using machinelearning approaches. Ocean & Coastal Management, 213, 105859. https://doi.org/10.1016/j.ocecoaman.2021.105859

Liu, X., Guo, M., Wang, Y., Yu, X., Guo, J., Tang, C., Li, B. (2016). Assessingpollution- relatedeffectsofoilspillsfromships in the Chinese Bohai Sea. Marine pollutionbulletin, 110(1), 194-202. https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2016.06.062

Lv, B., Jiang, T., Wei, H., Tian, W., Han, Y., Chen, L., . &Cui, Y. (2021). Transferofantibiotic-resistantbacteria via ballastwaterwith a specialfocusonmultipleantibiotic-resistantbacteria: A surveyfromaninlandport in theYangtze River. Marine Pollution Bulletin, 166, 112166. https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2021.112166

Lv, B., Zhu, G., Tian, W., Guo, C., Lu, X., Han, Y., . & Jiang, T. (2022). The prevalence of potential pathogens in ballast water and sediments of oceangoing vessels and implications for management. Environmental Research, 114990. https://doi.org/10.1016/j.envres.2022.114990

Marselou, O. S.; NikitakoS, N.; Papachristo, S, D. (2019). Environmental impacts of ship dismantling - the case of Aliaga in Turkey. Journal of Multidisciplinary Engineering Science and Technology, [s. l.], v. 6, n. 12, p. 11186–11193.

Melo, G.V., Baptista Neto, J.A., Malm, O., Fernandez, M.A. &Patchineelam, S.M. (2015). ‘Composition and behaviour of heavy metals in suspended sediments in a tropical estuarine system’, Environmental Earth Sciences, vol. 73, no. 3, pp. 133-44, DOI:10.1007/s12665-014-3491-3. https://doi.org/10.1007/s12665-014-3491-3

Mikac, N., Turk, M. F., Petrović, D., Bigović, M., &Krivokapić, S. (2022). First assessment ofbutyltins (BuTs) contaminationoftheMontenegrincoast (SoutheastAdriatic): Tributyltin (TBT) poses a threattothe marine ecosystem. Marine Pollution Bulletin, 185, 114270. https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2022.114270

Mohan, M. K., Prakash, T. B., &Mukherjee, A. (2022). AntifoulingpaintformulationswithZnOand Fe2O3 nano-paints for marine applications. SustainableChemistryandPharmacy, 30, 100858. https://doi.org/10.1016/j.scp.2022.100858

Morcillo, P., Esteban, M. Á., &Cuesta, A. (2016). Heavy metalsproducetoxicity, oxidative stress andapoptosis in the marine teleostfish SAF-1 cellline. Chemosphere, 144, 225- 233. https://doi.org/10.1016/j.chemosphere.2015.08.020

Naik, R. K., Chakraborty, P., D’Costa, P. M., Anilkumar, N., Mishra, R. K., & Fernandes, V. (2021). A simple techniquetomitigatemicroplasticpollutionand its mobility (via ballastwater) in the global ocean. Environmental Pollution, 283, 117070. https://doi.org/10.1016/j.envpol.2021.117070

Nascimento, M. T. L. D., Santos, A. D. D. O., Cunha, D. L. D., Felix, L. C., Gomes, G., Rangel, C. M. A., Baptista Neto, J. A. (2022). Endocrine disruptors, estrogenic activity by the YES bioassay, and acute toxicity in Southeastern Brazil metropolitan surface waters. https://doi.org/10.21715/GB2358-2812.202236005

Nascimento, M. T. L., de Oliveira Santos, A. D., da Cunha, D. L., Felix, L. C., Gomes, G., Hauser-Davis, R. A.,Baptista Neto, J. A. B. (2022). Estrogenic Activity and Endocrine Disruptor Compounds Determined in Guanabara Bay (Brazil) by Yeast Estrogen Screen Assays and Chemical Analyses. Anuário do Instituto de Geociências, 45. https://doi.org/10.11137/1982-3908_45_45450

Nascimento, M.T.L., Santos, A.D., Felix, L.C., Gomes, G., Sá, M.D.O., Cunha, D.L.,Bila, D.M. (2018). ‘Determination of water quality, toxicity and estrogenic activity in a nearshore marine environment in Rio de Janeiro, Southeastern Brazil’, Ecotoxicology and Environmental Safety, vol. 149, pp. 197- 202, https://doi.org/10.1016/j.ecoenv.2017.11.045

Ocampo, E. S., & Pereira, N. N. (2019). Can ship recycling be a sustainable activity practiced in Brazil? Journal of Cleaner Production, 224, 981-993. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2019.03.173

Pinto, A. F. S., Ramalho, J. C. M., Borghi, L., Carelli, T. G., Plantz, J. B., Pereira, E., Martins, M. V. A. (2019). Background concentrations of chemical elements in Sepetiba Bay (SE Brazil). Journal of Sedimentary Environments, 4(1), 108-123. https://doi.org/10.12957/jse.2019.40992

Pinto, F. N., Massone, C. G., Senez-Mello, T., Silva, F. S. D., &Crapez, M. A. C. (2022). Interferência da ocupação urbana na distribuição de poluentes orgânicos persistentes em manguezal. Engenharia Sanitaria e Ambiental, 27, 395-402. https://doi.org/10.1590/S1413-415220210116

Prabowo, A. R., & Bae, D. M. (2019). Environmental risk of maritimeterritory subjectedto accidental phenomena: Correlation ofoilspillandshipgrounding in the Exxon Valdez's case. Results in Engineering, 4, 100035. https://doi.org/10.1016/j.rineng.2019.100035

Qiong Wang, Fangping Cheng, Junzeng Xue, Nanyan Xiao, Huixian Wu, (2020). Bacterialcommunitycompositionanddiversity in theballastwaterof container shipsarrivingatYangshanPort, Shanghai, China. Marine PollutionBulletin,Volume 160, 2020, 111640. https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2020.111640.

Resende, L. L., de Almeida Pedrete, T., Nudi, A. H., &Wagener, A. D. L. R. (2016). Nível de contaminação por hidrocarbonetos na Baía de Guanabara, Rio de Janeiro-RJ. Revista Brasileira de Iniciação Científica, 4(1), 90-117.

Salgueiro-González, N., Campillo, J. A., Viñas, L., Beiras, R., López-Mahía, P., &Muniategui-Lorenzo, S. (2019). Occurrenceofselectedendocrinedisruptingcompounds in Iberiancoastalareasand assessment oftheenvironmentalrisk. Environmental Pollution, 249, 767-775. https://doi.org/10.1016/j.envpol.2019.03.107

Salleh, N. A., Rosli, F. N., Akbar, M. A., Yusof, A., Sahrani, F. K., Razak, S. A., Bunawan, H. (2021). Pathogenichitchhikerdiversityoninternationalships' ballastwaterat West Malaysia port. Marine pollutionbulletin, 172, 112850. https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2021.112850

Sanches Filho, P.J., Andrade, G.O., Moreira, K. et al. Determination of aliphatic hydrocarbons in surface sediments of Mangueira Lagoon (RS—Brazil). Environ Earth Sci 80, 728 (2021). https://doi.org/10.1007/s12665-021-10010-3

Santos, A. D. O, do Nascimento, M. T. L., Sanson, A. L., Dos Santos, R. F., Felix, L. C., de Freitas, A. D. S.,Bila, D. M. (2022). Pharmaceuticals, natural and synthetic hormones and phenols in sediments from an eutrophic estuary, Jurujuba Sound, Guanabara Bay, Brazil. Marine Pollution Bulletin, 184, 114176. https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2022.114176

Shiu, R. F., Gong, G. C., Fang, M. D., Chow, C. H., & Chin, W. C. (2021). Marine microplastics in the surface watersof “pristine” Kuroshio. Marine Pollution Bulletin, 172, 112808. https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2021.112808

Silva, A. C. P. D., Spata, A. D. O., & Lima, M. D. S. C. (2018). Gestão ambiental integrada na Região Metropolitana do Rio de Janeiro: a avaliação de impactos cumulativos e sinérgicos entre cidades milionárias–o exemplo da baia de Sepetiba (RJ). Confins. Revue franco-brésilienne de géographie/Revista franco-brasilera de geografia, (38). https://doi.org/10.4000/confins.16960

Silva, D. C. P., Melo, C. dos S., Oliveira, A. B. de, Santos, N. M. M. dos, & Pinto, L. C. (2022). Derramamento de óleo no mar e implicações tóxicas da exposição aos compostos químicos do petróleo: oil spill in the sea and toxic implications of exposure to petroleum chemical. Revista Contexto & Saúde, 21(44), 332–344. https://doi.org/10.21527/2176-7114.2021.44.11470

Silva, M.C.; Kirinus, E.P.; Bendô, A.R.R.; Marques, W.C.; Vargas, M.M.; Leite, L.R.; Moller Junior, O., andPertille, J. (2021). Dynamic modelingofeffluentdispersiononMangueira bay — Patos Lagoon (Brazil). Regional Studies in Marine Science, 41,101544. https://doi.org/10.1016/j.rsma.2020.101544

Simcock, A. (2018). Shipping. In: Salomon, M., Markus, T. (eds) Handbook on Marine Environment Protection. Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-319-60156-4_6

Soares-Gomes, A., Da Gama, B.A.P., Baptista Neto, J.A., Freire, D.G., Cordeiro, R.C., Machado, W. & Pereira, R.C. (2016). ‘Anenvironmental overview of Guanabara Bay, Rio de Janeiro’, Regional Studies in Marine Science, vol. 8, no. 2, pp. 319-30, https://doi.org/10.1016/j.rsma.2016.01.009

Sun, Q., Liang, B., Cai, M., Zhang, Y., Ou, H., Ni, X., Zhao, J. (2023). Cruise observationofthe marine atmosphereandshipemissions in South China Sea: Aerosolcomposition, sources, andtheagingprocess. Environmental Pollution, 316, 120539. https://doi.org/10.1016/j.envpol.2022.120539

Taylor, J. R., DeVogelaere, A. P., Burton, E. J., Frey, O., Lundsten, L., Kuhnz, L. A., . & Barry, J. P. (2014). Deep-sea faunal communities associated with a lost intermodal shipping container in the Monterey Bay National Marine Sanctuary, CA. Marine pollutionbulletin, 83(1), 92-106. https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2014.04.014

Terlizzi, A., Fraschetti, S., Gianguzza, P., Faimali, M., &Boero, F. (2001). Environmental impact of antifouling technologies: state of the art and perspectives. Aquatic Conservation: Marine and Freshwater Ecosystems, 11(4), 311-317., 10.1002/aqc.459

Tolian, R., Makhsoosi, A. H., &Bushehri, P. K. (2020). Investigationof heavy metals in theballastwaterofshiptanksafterandbeforetheimplementationoftheballastwaterconvention: BushehrPort, Persian Gulf. Marine Pollution Bulletin, 157, 111378. https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2020.111378

Toscano, D., Murena, F., Quaranta, F., &Mocerino, L. (2022). Impactofshipemissionsat a high receptor point in theportofNaples. AtmosphericEnvironment, 286, 119253. https://doi.org/10.1016/j.atmosenv.2022.119253

Uçak, Ş. Ş. (2022). Impact analysis on the oil pollution response services of the European Maritime Safety Agency during the Covid-19 pandemic (2006–2020). Marine Pollution Bulletin, 174, 113220.

Vacholz, H. G. C., Martins, H. F. M., &Bernardineli, M. C. (2022). Desequilíbrio ecológico decorrente da introdução de espécies exóticas pela descarga da água de lastro de navios e a responsabilização civil. Revista do Curso de Direito, 17(17), 19-40. https://doi.org/10.15603/2176-1094/rcd.v17n17p19-40

Van Cauwenberghe, L., Devriese, L., Galgani, F., Robbens, J., & Janssen, C. R. (2015). Microplastics in sediments: a review oftechniques, occurrenceandeffects. Marine environmentalresearch, 111, 5-17. https://doi.org/10.1016/j.marenvres.2015.06.007

Viganò, L., Benfenati, E., Van Cauwenberge, A., Eidem, J.K., Erratico, C., Goksøyr, A. &Urbatzka, R. (2008). ‘Estrogenicity profile and estrogenic compounds determined in river sediments by chemical analysis, ELISA and yeast assays’, Chemosphere, vol. 73, no. 7, pp. 1078-89, https://doi.org/10.1016/j.chemosphere.2008.07.057

Wan, S., Yang, X., Chen, X., Qu, Z., An, C., Zhang, B., Bi, H. (2022). Emerging marine pollution from container ship accidents: Risk characteristics, response strategies, and regulation advancements. Journal of Cleaner Production, 134266. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2022.134266

Wan, S., Yang, X., Chen, X., Qu, Z., An, C., Zhang, B., . & Bi, H. (2022). Emerging marine pollution from container ship accidents: Risk characteristics, response strategies, and regulation advancements. Journal of Cleaner Production, 134266. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2022.134266

Wang, K., Wang, J., Huang, L., Yuan, Y., Wu, G., Xing, H., . & Jiang, X. (2022). A comprehensive review onthepredictionofshipenergyconsumptionand pollutiongas emissions. OceanEngineering, 266, 112826. https://doi.org/10.1016/j.oceaneng.2022.112826

Wang, Z., An, C., Chen, X., Lee, K., Zhang, B., & Feng, Q. (2021). Disposablemasks release microplasticstotheaqueousenvironmentwithexacerbationby natural weathering. Journalofhazardousmaterials, 417, 126036. https://doi.org/10.1016/j.jhazmat.2021.126036

Wu, H., Chen, C., Wang, Q., Lin, J., & Xue, J. (2017). The biologicalcontentofballastwater in China: A review. AquacultureandFisheries, 2(6), 241-246. https://doi.org/10.1016/j.aaf.2017.03.002

Xing, W., Zhu, L. (2022). AssessingtheimpactsofSanchiincidenton Chinese lawconcerningship-sourceoilpollution. Ocean&Coastal Management, 225, 106227. https://doi.org/10.1016/j.ocecoaman.2022.106227

Yang, L., Zhang, Q., Lv, Z., Zhang, Y., Yang, Z., Fu, F., . & Mao, H. (2022). Efficiencyof DECA onshipemissionandurbanairquality: A case studyof China port. JournalofCleanerProduction, 132556. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2022.132556

Yang, M., Chen, B., Xin, X., Song, X., Liu, J., Dong, G., . & Zhang, B. (2021). Interactionsbetweenmicroplasticsandoildispersion in the marine environment. JournalofHazardousMaterials, 403, 123944. https://doi.org/10.1016/j.jhazmat.2020.123944

Yang, M., Wang, Q., Chen, J., & Wu, H. (2022). The occurrenceofpotentialpathogenicbacteriaoninternationalships' ballastwaterat YangshanPort, Shanghai, China. Marine Pollution Bulletin, 184, 114190. https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2022.114190

Ye, J., Chen, J., Shi, J., Jie, Z., & Hu, D. (2022). Game analysisofshipballastwaterdischarge management—triggeredbyradioactivewater release fromJapan. Ocean&Coastal Management, 228, 106303. https://doi.org/10.1016/j.ocecoaman.2022.106303

Yebra, D. M., Kiil, S., & Dam-Johansen, K. (2004). Antifouling technology—past, present and future steps towards efficient and environmentally friendly antifouling coatings. Progress in organic coatings, 50(2), 75-104. https://doi.org/10.1016/j.porgcoat.2003.06.001

Yılmaz, A. B., Yanar, A., & Alkan, E. N. (2017). Review of heavy metal accumulationonaquaticenvironment in Northern East Mediterrenean Sea part I: some essentialmetals. Reviews on Environmental Health, 32(1-2), 119-163. https://doi.org/10.1515/reveh-2016-0065

Yin, J., Huang, G., Li, M., &An, C. (2021). Will thechemicalcontaminants in agriculturalsoilaffecttheecotoxicityofmicroplastics? ACS Agricultural Science & Technology, 1(1), 3-4. https://doi.org/10.1021/acsagscitech.0c00005

Ytreberg, E., Åström, S., &Fridell, E. (2021). Valuatingenvironmentalimpactsfromshipemissions–The marine perspective. Journalof Environmental Management, 282, 111958. https://doi.org/10.1016/j.jenvman.2021.111958

Ytreberg, E., Hansson, K., Hermansson, A. L., Parsmo, R., Lagerström, M., Jalkanen, J. P., &Hassellöv, I. M. (2022). Metal and PAH loadsfromshipsandboats, relativeothersources, in theBaltic Sea. Marine Pollution Bulletin, 182, 113904. https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2022.113904

Ytreberg, E., Lagerström, M., Nöu, S., &Wiklund, A. K. E. (2021). Environmental risk assessment ofusingantifoulingpaintsonpleasurecrafts in European Union waters. Journal of Environmental Management, 281, 111846. https://doi.org/10.1016/j.jenvman.2020.111846

Zhang, S., Chen, J., Wan, Z., Yu, M., Shu, Y., Tan, Z., & Liu, J. (2021). Challengesandcountermeasures for internationalshipwaste management: IMO, China, United States, and EU. Ocean&Coastal Management, 213, 105836. https://doi.org/10.1016/j.ocecoaman.2021.105836

Zhou, F. (Ed.). (2014). Antifouling Surfaces and Materials: from land to marine environment. Springer.


Recebido: 20 dez. 2022

Aprovado: 17 abr. 2023

DOI: 10.20985/1980-5160.2023.v18n1.1848

Como citar: Nascimento, M., Santos, A.D.O., Freitas, A.S., Santos, R.F., Hauser-Davis, R.A., Fonseca, E.M., Baptista Neto, J.A. (2023). Embarcações abandonadas na Baía de Guanabara e suas implicações ambientais. Revista S&G 18, 1. https://revistasg.emnuvens.com.br/sg/article/view/1848