Avaliação das condições ambientais dos elementos de uma paisagem rural utilizando o software livre Google Earth Pro

Gilberto Aparecido Rodrigues

gilberto.rodrigues@fatectq.edu.br

Faculdade de Tecnologia de Taquaritinga - FATEC-TQ, Taquaritinga, SP, Brasil.

Maria Aparecida Bovério

maria.boverio@fatecjaboticabal.edu.br

Faculdade de Tecnologia Nilo De Stéfani – FAETEC, Jaboticabal, SP, Brasil.

Kátia Cristina Galatti

katia.galatti@fatectq.edu.br

Faculdade de Tecnologia de Taquaritinga - FATEC-TQ, Taquaritinga, SP, Brasil.


RESUMO

A identificação das vulnerabilidades em uma bacia hidrográfica, em grande parte, é resultado de interferências antrópicas no espaço rural e urbano. A sensibilidade e o bom senso em ação conjunta dos diferentes agentes da sociedade podem minimizar os impactos negativos numa bacia por uma ação planejada. O objetivo deste estudo foi determinar as vulnerabilidades ambientais da região mais alta da bacia hidrográfica de Taquaritinga, SP, Brasil. A metodologia da pesquisa foi a observação de imagens de satélite com uso do software livre Google Earth Pro, através de fotocomparação de imagens numa área amostral de 3581 ha, divididas em quatro quadrantes. Os resultados mostraram que a área apresenta como pontos positivos a presença de palha sobre o solo e curvas de nível como medidas de conservação. Contudo, merece uma atenção especial das autoridades para dispor adequadamente os resíduos sólidos urbanos, assim como o desenvolvimento de projetos de restabelecimento de flora nativa associadas à construção de mais bacias de contenção, ao longo das vias de acesso aos produtores rurais, o que pode contribuir em longo prazo para melhorar a vazão dos recursos hídricos da bacia.

Palavras-chave: Bacia Hidrográfica; Impacto Ambiental; Vulnerabilidade Ambiental.


INTRODUÇÃO

Em qualquer bacia hidrográfica existem diversas ações positivas ou negativas, que acontecem a todo o momento, e que pode influenciar diretamente no grau de impacto a que tal bacia pode estar sujeita (Lanna, 2000; Almeida, 2010). Uma bacia hidrográfica caracteriza-se essen¬cialmente por um curso hídrico principal, o qual recebe a inserção de seus afluentes, e que nas partes mais elevadas é delimi¬tada por um divisor de águas, e dentro deste espaço ocorrem processos de escoamento, de transporte de sedimentos (Sousa, Martins Filho & Matias, 2012), os quais impactam a qualidade da água, pode induzir a processos erosivos, perdas de produtividade agrícola, redução de áreas de preservação permanente e assoreamento dos cursos d’água (Vischi Filho et al., 2016).

Cada bacia hidrográfica pode ser subdividida em bacias menores, o que significa dizer que uma bacia hidrográfica é for¬mada por um conjunto de pequenas bacias (Rosa et al., 2004). Uma bacia hidrográfica é uma área topograficamente definida por uma área de drenagem de um canal fluvial ou por um sistema de canais fluviais conectados, de tal forma que toda água drenada nesse espaço tenha uma única direção de saída, informações que são corroboradas pelo uso de geotecnologias (Pereira et al., 2017).

As vulnerabilidades de uma bacia em grande parte são os resultados de interferências antrópicas no espaço rural e urbano (Costa, 2018), e é possível que tais interferências possam ser agravadas pelas condições geomorfológicas de uma dada região e intensificadas pelas características das atividades econômicas exercidas por diversos segmentos das atividades humanas, principalmente aquelas que se utilizam dos recursos naturais (Candido et al., 2010).

Almeida (2010) amplia o conceito de vulnerabilidade e relata a existência e uma coincidência muito grande entre vulnerabilidade social em ambientes urbanos e em regiões onde a população está exposta a maiores riscos a fatores ligados à expansão urbana (Jatobá, 2011) e a impermeabilização do solo. Aborda ainda que as áreas de risco mais comuns a serem impactadas são as áreas de preservação permanente (APP) em ambiente urbano.

A avaliação ambiental de uma região permite a identificação de suas potencialidades de uso (ou não uso) de ocupação, de vulnerabilidades, da dinâmica e da complexidade do ecossistema, levando à realização de ações que possibilitem sua preservação e conservação (Vischi Filho et al., 2016). A determinação da vulnerabilidade ambiental possibilita a avaliação das condições de risco da área em questão a processos geoambientais como a erosão, contaminação dos solos, dos recursos hídricos, perda de aproveitamento agrícola, entre outros (Zonta, 2012; Vischi Filho et al., 2016). A partir de um planejamento adequado podem ser evitadas áreas de vulnerabilidade ambiental dentro da bacia hidrográfica, dando a elas usos compatíveis com o seu estado atual, além da realização de estudos, a fim de identificar os fatores que estão desencadeando esse quadro de vulnerabilidade ambiental e, em seguida, buscar alternativas de remediação (Cunha & Borba, 2014; Vischi Filho et al., 2016).

O uso de geotecnologias tem permitido estudos conscientes sobre as condições ambientais de uma bacia hidrográfica (Candido et al., 2010). Nesse aspecto, Candido et al. (2010) estudaram as vulnerabilidades da bacia do rio Uberaba, em MG, e constataram que mais que a metade da área da bacia apresentava graus de severidade, variando de “acentuado a severo”. Na análise da vegetação da bacia do estudo, ficou evidente a presença de cobertura vegetal bastante rarefeita, o que denota uma das vulnerabilidades marcantes no estudo, e tais vulnerabilidades estão intimamente associadas a ações antrópicas negativas, resultado de processos de degradação dos solos – dados que concordam com Zonta (2012) e Vischi Filho et al. (2016).

O uso de ferramentas de geotecnologias permite identificar e mapear as características geoambientais e as vulnerabilidades natural e ambiental de uma determinada bacia hidrográfica, e através de políticas públicas consistentes e a gestão ordenada de bacias hidrográficas envolvendo os diversos atores da sociedade pode-se mitigar o processo de vulnerabilidade em curso (Costa, 2018). Nesse estudo, Costa (2018) verificou que áreas que eram anteriormente consideradas preservadas vêm permitindo espaço para o crescimento de culturas anuais ou perenes, e mesmo culturas de ciclo curto, de tal sorte que tais ações antrópicas, pelo uso e conservação do solo de modo inapropriado, mudaram significativamente a paisagem local, o que é facilmente observável pelas imagens de satélite, mesmo em áreas próximas aos centros urbanos, motivadas pela expansão urbana desordenada. O objetivo deste estudo é determinar as vulnerabilidades ambientais da região mais alta da bacia hidrográfica de Taquaritinga-SP-Brasil, fazendo-se o uso do software livre Google Earth Pro.

MATERIAL E MÉTODOS

O estudo foi realizado na região de Latitude 21°22'12.94"S e longitude 48°26'29.97"O da região mais alta da bacia hidrográfica de Taquaritinga, a qual pertence ao Conselho de Bacia Hidrográfica Tietê-Batalha (CBH-TB). Para o estudo, foi designada uma área amostral de, aproximadamente, 3581ha (Figura 1), realizada coma a ferramenta “linha”, na aba “círculo” do software livre Google Earth Pro (2021). A partir dessa área amostral de 3581ha, foi dividida em 4 quadrantes, utilizando as ferramentas do Google Earth Pro, de acordo com Rodrigues, Bovério e Ferrarezi (2020). A Figura 1 mostra a área principal de estudo e em destaque colorido os elementos do Quadrante 1, Figura 1.

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Os elementos da paisagem rural a serem identificados nos 4 quadrantes constou da quantificação de Carreadores de Cana-de-açúcar (CA), Área Impermeável (AI) – representada pela malha asfáltica–, Área de Preservação Permanente (APP), Áreas de Construção (AC), Áreas de Culturas Lenhosas (CL), Áreas de Lâminas d'Água (LD) através do uso da ferramenta “polígono”, em que há a informação de perímetro e área de cada um dos elementos em cada um dos quadrantes. A mensuração de Culturas semi-perenes (CSP), representada pela cana-de-açúcar, foi realizada pela subtração da área total de cada quadrante dos elementos da paisagem presentes no respectivo quadrante. A ferramenta “caminho” foi utilizada especificamente na medição dos comprimentos dos elementos carreadores e área impermeável, a qual corresponde à área de domínio de estrada asfaltada nos 4 quadrantes (Figura 2). Para o cálculo da área de carreadores (solo descoberto), considerou-se os vários tipos de carreadores no quadrante, os quais apresentam larguras variáveis. Para tanto, amostrou-se 10 larguras ao acaso dos carreadores presentes em cada quadrante, para se ter uma média de largura deles e, utilizando-se do comprimento total dos carreadores, multiplicado pela largura média dos carreadores, foi possível estimar a área provável desprovida de solo. As áreas de asfaltamento obedeceram a mesma lógica. Uma vez que foi determinado os comprimentos de toda área asfaltada no quadrante, a área desse foi resultado da multiplicação do comprimento pela largura do pavimento asfáltico.

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Nas áreas de Preservação Permanente (APP), Áreas de Construção (AC), Áreas de Culturas Lenhosas (CL), Áreas de Lâminas d'Água (LD) foram determinados o perímetro e a área diretamente quando do uso da ferramenta “polígono”. As Culturas Semi-perenes (CSP), representadas pela cultura da cana-de-açúcar, foram determinadas pela subtração da área total do quadrante e de todos os elementos da paisagem rural. Como áreas de construção considerou-se imagens claras de casas ou galpões de alvenaria e parte de um contorno, ora composto por pastagens, ora composto por frutíferas diversas ou espécies nativas, e, por último, as áreas de degradadas.

Para a organização dos dados utilizou-se o software Excel para os dados mensurados em hectare quando correspondentes à área e elaboração das porcentagens de cada elemento da paisagem em relação à área total do quadrante. Para a análise estatística dos dados considerou-se os quadrantes como blocos e como tratamentos apenas os dados que tiveram repetição maior ou igual a 4 avaliações em cada quadrante. Nesse caso, apenas as áreas de APP, os Carreadores (caminhos) e a Área de Culturas de Cana-de-açúcar (Talhões) puderam ser analisados estatisticamente. Os demais elementos puderam apenas ser constatados. Aplicou-se o delineamento em blocos casualizados com 4 repetições para a análise de variância pelo teste F de Fisher-Snedecor e para o teste de médias o teste Scott Knott, ambos a 11 % de probabilidade, utilizando o software livre Sisvar, versão 5.6, de Ferreira (2008).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados da análise de variância dos elementos da paisagem que mais se destacaram nas visualizações durante o estudo mostraram que não houve efeito significativo do tamanho entre os talhões de cana-de-açúcar (CSP), do comprimento dos carreadores de cana-de-açúcar e das áreas de preservação permanente (APP) ao nível de 11% de probabilidade (Tabela 1). O teste de médias mostrou que houve diferença significativa (P<0,11) apenas quanto ao tamanho dos talhões de cana-de-açúcar. Os resultados da quantificação dos elementos da paisagem rural possíveis de quantificação ou de identificação visual são mostrados no Gráfico 1. Constata-se que os quatros elementos mais expressivos na paisagem correspondem à Cultura da Cana-de-açúcar (75%), seguido por Áreas de Preservação Permanente (APP = 15,1%), Culturas Lenhosas (3,1%), Carreadores (CA= 3,96%), Áreas de Construção (AC= 1,12%), Áreas Pavimentadas (impermeáveis) (AP= 0,76%), Áreas Institucionais (AI= 0,42%), e Lâminas d’Água (0,06%), perfazendo um total de 3581ha. Uma vez que a área total deste estudo corresponde a 3581ha, de acordo com o novo Código Florestal, as áreas destinadas à Reserva Legal (RL) deveriam corresponder próximo à 20% da área do quadrante, ou seja, 716,2ha.

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Não ficou identificado com clareza a existência de áreas de Reserva Legal (RL) significativa nos quatro quadrantes, ocorrendo em parte na região sul dos quadrantes 3 e 4, devido ao traçado na área amostral inserir parte da área de encosta da Serra de Jaboticabal. Observando a área de estudo, constata-se que as áreas de suficiente fragilidade ambiental corresponde às áreas do entorno do aterro controlado no quadrante 3 (Figura 3), o qual tem potencial significativo de contaminação do lençol freático (Gouveia & Prado, 2010; Giacomazzo & Almeida, 2020) no curto prazo, e mais a longo prazo do aquífero Bauru, devido à percolação do chorume.

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Nota-se, também, que a área de impermeabilização está presente nos 4 quadrantes, representada por asfalto de duas rodovias, uma que liga Taquaritinga a Jaboticabal, SP, e outra que liga Taquaritinga a Monte Alto, SP. As margens da rodovia que liga Taquaritinga a Jaboticabal é formada por pista dupla e dotada de conservação adequada de taludes, das canaletas internas de escoamento pluvial, no entremeio às duas pistas, e é facilmente perceptível a construção de bacias de contenção de águas pluviais (Figura 4) às margens de uma das pistas, o que é uma medida positiva na conservação do recurso água. A área de estudo ainda está bem dotada de curvas de nível e presença de palha sobre o solo devido à colheita mecanizada da cana-de-açúcar, principalmente nos quadrantes 3 e 4, o que é uma prática muito recomendável que pode atenuar um eventual grau de erodibilidade de uma dada região ou mesmo evitar a erosividade pela chuva que pode colocar a bacia hidrográfica em um grau de fragilidade ambiental (Santiago et al., 2019). Neste estudo, a presença da palha mostrada pelas imagens de satélite pode inferir que a presença da palha sobre o solo exerce aspecto muito positivo para atenuar eventuais perdas de solo e matéria orgânica, contribuindo para a sustentabilidade do sistema de produção agrícola (Sousa, Martins Filho & Matias, 2012).

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Nas áreas de APP da área estudada nota-se que a existência de lâminas d’água, artificiais e naturais, são raras. Tais elementos da paisagem tem sua função natural de conservação do ecossistema, pois enriquece o habitat que pode ser mais bem explorado por animais silvestres para dessedentação, mas as suas margens e interiores apresentam contaminação por gramíneas. Além disso, é perfeitamente observável que existe plantas nativas, mas muito esparsas, o que denota uma fonte de alimentação e abrigo para aimais silvestres em condições precárias. Tais vulnerabilidades estão de acordo com as vulnerabilidades de uma bacia hidrográfica relatadas por Candido et al. (2010), na região de Uberaba, MG, e nos estudos de Almeida (2010).

É possível que os fatores que estão desencadeando o quadro de vulnerabilidade ambiental na bacia sob estudo possam ser revertidos no médio e longo prazo buscando-se alternativas de remediação (Cunha, Ritter & Borba, 2014). De acordo com Costa (2018), através de políticas públicas consistentes e a gestão ordenada de bacias hidrográficas pode-se mitigar o processo de vulnerabilidade em curso, desde que envolva diversos agentes (Castro, 2012), entre eles os produtores rurais, agentes públicos de extensão ou não, dentro do comitê de bacia hidrográfica, o poder público municipal e segmento sucroalcooleiro atuante na bacia hidrográfica. Portanto, a adoção de geotecnologias passa a ser preponderante para responder com maior rapidez e qualidade às demandas, cada vez mais crescentes e diversas das políticas públicas (Guia et al., 2016).

Práticas de manejo conservacionistas do solo e da água, citadas por Tucci (2005), se implantadas numa dada bacia, permitem alterações positivas da paisagem e influencia positivamente no rendimento das atividades agrícolas. Diferentes alterações da paisagem podem ser comprovadas por imagens de satélite através da fotocomparação, metodologia plenamente possível para o monitoramento e até reabilitação agroambiental para o manejo de microbacias (Vichi Filho et al., 2016).

CONCLUSÃO

As principais vulnerabilidades detectadas na região sob estudo dizem respeito às áreas de proteção ambiental, à reserva legal, em descompasso com a legislação. As áreas de preservação permanente apresentam contaminação com gramíneas forrageiras diversas, são rarefeitas de plantas lenhosas nativas e os cursos hídricos superficiais não são aparentes. A área sob estudo apresenta ainda riscos de contaminação do lençol freático e do aquífero Bauru pela presença de aterro controlado. O recorte em excesso das áreas de cana-de açúcar, divididas por carreadores, resultam em considerável área de solo descoberto. A área em questão apresenta como pontos positivos a presença de palha sobre o solo, curvas de nível e bacias de contenção, mas em número reduzido como medidas de conservação. No entanto, a área sob estudo indica uma atenção para desenvolvimento de projetos de restabelecimento de plantas nativas, associadas à construção de mais bacias de contenção, o que pode contribuir, a longo prazo, para melhorar a vazão dos recursos hídricos da bacia.

REFERÊNCIAS

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Zonta, JH et al. 2012, ‘Práticas de conservação de solo e água’, Embrapa-Algodão: Campina Grande, PB, setembro, 21 p., Circular Técnica 133.


Recebido: 28 ago. 2021

Aprovado: 08 dez. 2022

DOI: 10.20985/1980-5160.2022.v17n3.1750

Como citar: Rodrigues, G.A., Bovério, M.A., Galatti, K.C. (2022). Avaliação das condições ambientais dos elementos de uma paisagem rural utilizando o software livre Google Earth Pro. Revista S&G 17, 3. https://revistasg.emnuvens.com.br/sg/article/view/1750